Analisando a mente esquerdista

 


Dias atrás, estávamos conversando sobre política quando uma pessoa passou por nós gritando o nome do seu candidato de esquerda. Queríamos ouvir o que ele pensa sobre as eleições, mas usando dois argumentos conseguiu se esquivar e continuou seguindo seu dia.
O primeiro argumento usado, contra Bolsonaro, foi que ele odeia gays (esse rapaz é homossexual e eu usei o termo usado por ele na conversa). Segundo ele, não poderia votar no candidato de direita por causa do ódio contra os gays. Por isso então, vota no da esquerda, ainda que seja até óbvio que países de esquerda não apenas odeiam, mas matam pessoas como ele (eu não concordo com esse tipo de atitude, estou apenas informando o que acontece).

Esse tipo de mentalidade é recheada de preconceitos e carregada de falsas noções políticas. Ser esquerda ou direita não dá direito a odiar alguém. O ódio é uma característica humana e infelizmente todos nós lutamos contra esse sentimento que, constantemente tenta nos prender a traumas e problemas pessoais. Mas, por que dizem que os candidatos de direita odeiam homossexuais? Fazem isso por que foram doutrinados a crer assim. No fundo nunca pediram a opinião de um eleitor de direita sobre o assunto, mas creem naquilo que ouvem daqueles que precisam manipular mentes para conquistar votos.

É muito estranho, e vocês precisam se atentar a isto também, que, uma equipe dizendo ser do “amor”, este é o caso da campanha de esquerda em 2022, criar notícias de ódio para vencer as eleições. Minha opinião é que será muito mais difícil quando descobrirmos que os nossos inimigos eram justamente aqueles que diziam nos amar para ganhar a eleição. Em 2023 isso pode se tornar uma realidade.
Antes de sair, nosso amigo usou outro argumento. Este bem mais comum que o primeiro, mas ainda mais estranho. Segundo ele, por ser pobre, deve votar no candidato de esquerda. Se o motivo pelo qual devemos ou não votar em alguém, é a nossa própria condição financeira, será muito mais difícil avaliar um e outro candidato, pois na época em que o Brasil foi dominado pela esquerda, tivemos pobres também. Aliás, ainda somos os pobres de 1994!
Tudo que mudou de 1994 para cá, não se deve unicamente aos governantes, mas também aos brasileiros e brasileiras que, com coragem, investiram no Brasil. E mais, nossa vida mudou também porque o mundo, de maneira geral, mudou. Isso trouxe facilidade, conforto, segurança e também alguns riscos. Mas nós ainda somos as pessoas do passado, com as dificuldades atualizadas, eleição após eleição, ainda sem uma solução concreta vinda diretamente do governo. Pense (faça isso por favor) em quando o problema do SUS, das escolas públicas e da miséria, foram resolvidos pelo governo? Nunca! O pouco que mudou, não se compara em nada com o que poderia ser, se a prioridade fosse realmente o bem estar do povo brasileiro.
Portanto, eu não posso usar como argumento da esquerda que, por ser pobre, devo votar na esquerda, pois, se não trabalhar duro, correr atrás do sucesso profissional e passar noites em branco, seremos sempre pobres. E a esquerda sempre rica.

A grande questão, que deve ser discutida por todos vocês, é que a esquerda política em nosso país deixou de conversar sobre política e decidiu manipular as nossas emoções. Ganharam porque emocionaram mais, porque fizeram as pessoas chorar, mas não por ter um bom plano de governo. E se alguém precisa usar estratégias tão baixas como esta para entrar no poder, esta pessoa (ou organização) não deve ter bons planos para o futuro. Pelo menos não para nós.
O partido de esquerda, vencedor em 2022, usou as promessas mais fracas do mundo político: dinheiro, comida e saúde. Problemas que não puderam resolver em 12 anos e que agora foram colocados nas costas do candidato de direita. Como se, em 4 anos, ele pudesse criar um caos maior do que fizeram em 12.
A pergunta que encerra essa análise da mente esquerdista é: se eles não tiveram o trabalho de planejar um bom governo e oferecer argumentos válidos aos eleitores, o que querem no poder?

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